Sarjeta
No escuro te procuro...
Procuro como ninguém
No escuro do meu quarto
Parto no obscuro atrás de alguém.
Meu bem, para que te quero assim?
Se é o meu fim neste próprio desespero,
Do bem que te quero... Me curo
O amor é sempre puro.
Pela dor que injeta
Este sentimento na sarjeta
Me curvo na guia sentimental,
Quem sabe enfim me veja como tal...
E seja eu, apenas este ninguém
Que você sempre desprezou.
Não esquenta meu amor...
Desprezas a mim na minha dor
Amanhã se vier me procurar
Encontrará apenas um lugar vazio...
Sem ninguém pra te amar.
Cesar Moura
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
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