Danos Morais
Isto é coisa feia
Lá do tempo do “arco da véia”
Sinceramente, a coisa tá preta
Tanta treta por falta de amor
O dissabor jogando areia
É melhor ficar quieto
Pois o risco pode dar dano moral
Não é nada legal
Este fato passional
Do ato sentimental.
Sou filho da velha
Centelha do juízo legal
Não denigre o fino da gente
O pino pira a paixão
Viro a outra face da cara
Uma palavra às vezes dói mais que um bofetão.
O que diz o seu juízo...
Sofro em silêncio o meu prejuízo,
É de amor o que eu mais preciso
Senhor juiz, não me leve a mal
Fui ferido pelos canais da prepotência
Que por diligência se converte em danos morais
Me, dê a justa sentença
Por glória, clemência e amor.
Cesar Moura
domingo, 28 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Sagaz
Sagaz
Por você atravessaria as cordilheiras dos Andes
Antes que o dia amanheça,
E o faria sem vacilar...
Sem pestanejar.
Enfrentaria o calor do sol
No deserto do Saara,
Só pra te encontrar.
Repousar-me-ia de alegria
Nos teus braços de amor,
Deusa Afrodite acredite em mim
Porque sou assim...
Só penso em te amar.
Por você eu sou capaz,
Vejo-me sagaz
O meu pleito é o seu corpo nu
Grudado com o meu
Sou feliz por este amor
Que me faz tão bem.
Por nossa paixão
Enfrentaria um dragão
Na arena lutaria com um leão
E de bandeja ainda lhe daria
O meu coração amor.
Te amo por ser capaz
Sou o seu eterno cortesão
E você a minha paz.
Cesar Moura
Por você atravessaria as cordilheiras dos Andes
Antes que o dia amanheça,
E o faria sem vacilar...
Sem pestanejar.
Enfrentaria o calor do sol
No deserto do Saara,
Só pra te encontrar.
Repousar-me-ia de alegria
Nos teus braços de amor,
Deusa Afrodite acredite em mim
Porque sou assim...
Só penso em te amar.
Por você eu sou capaz,
Vejo-me sagaz
O meu pleito é o seu corpo nu
Grudado com o meu
Sou feliz por este amor
Que me faz tão bem.
Por nossa paixão
Enfrentaria um dragão
Na arena lutaria com um leão
E de bandeja ainda lhe daria
O meu coração amor.
Te amo por ser capaz
Sou o seu eterno cortesão
E você a minha paz.
Cesar Moura
Oxalá
Oxalá
A luz que brilha em teus olhos
Por Deus, reluz com toda a paz
Para não o ver chorar
Sem um acalanto de amor.
Deu-lhe a clara luz
Para lhe fazer feliz,
E não o ver sofrer de dor
Sem ter onde repousar o coração rapaz...
Então receba a paz!
Oxalá que todos fossem assim,
Que pudessem sonhar com um mundo melhor
Sem guerras e violência
Vencendo todo este horror.
E ao invés das dores deste mundo
Encontrássemos no fundo um bom valor
No sorriso feliz do olhar das nossas crianças
Vendo a esperança brotar em cada ser
Como num novo amanhecer.
Para enfim viver a ciência exata
Expressa na luz dos olhos teus,
Quisera Deus por toda paz
Verter o amor nos sonhos meus.
Cesar Moura
A luz que brilha em teus olhos
Por Deus, reluz com toda a paz
Para não o ver chorar
Sem um acalanto de amor.
Deu-lhe a clara luz
Para lhe fazer feliz,
E não o ver sofrer de dor
Sem ter onde repousar o coração rapaz...
Então receba a paz!
Oxalá que todos fossem assim,
Que pudessem sonhar com um mundo melhor
Sem guerras e violência
Vencendo todo este horror.
E ao invés das dores deste mundo
Encontrássemos no fundo um bom valor
No sorriso feliz do olhar das nossas crianças
Vendo a esperança brotar em cada ser
Como num novo amanhecer.
Para enfim viver a ciência exata
Expressa na luz dos olhos teus,
Quisera Deus por toda paz
Verter o amor nos sonhos meus.
Cesar Moura
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Devasso
Devasso
Trato e não destrato em vão
Tragam as flores para mim,
Há um efeito temporal...
O amor vencendo o mal,
Restituindo em flores o nosso triste fim.
Trago e não estrago o pão
Tragam as flores para mim,
Amor que nunca mofa
Sova a dor com excelência o grão
De trigo feito pão,
Tragam as flores para mim.
Nato desavesso e vou, o devasso...
Fato que em desafeto sou esta carente flor
A procura visto o meu lado amor
No rastro que o tempo consumiu
Vingou na vida feito um jardim floral
Atravessando a vida como num portal,
Pelo jugo que me foi vencido
Este amor que me faz vencedor,
Quando nada mais restar;
Apenas tragam as flores para mim.
Cesar Moura
Trato e não destrato em vão
Tragam as flores para mim,
Há um efeito temporal...
O amor vencendo o mal,
Restituindo em flores o nosso triste fim.
Trago e não estrago o pão
Tragam as flores para mim,
Amor que nunca mofa
Sova a dor com excelência o grão
De trigo feito pão,
Tragam as flores para mim.
Nato desavesso e vou, o devasso...
Fato que em desafeto sou esta carente flor
A procura visto o meu lado amor
No rastro que o tempo consumiu
Vingou na vida feito um jardim floral
Atravessando a vida como num portal,
Pelo jugo que me foi vencido
Este amor que me faz vencedor,
Quando nada mais restar;
Apenas tragam as flores para mim.
Cesar Moura
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Monodrama
Monodrama
Ah! Se tu soubesses das armadilhas
Que há em nosso viver,
São tantas às surpresas reservadas a nós
E que ainda nos farão sofrer
Perderia sentido a vida assim?
Contudo, me empenho para tentar dizer
Que não procuro no sucesso e riquezas
O melhor pra mim
Fosse deveras um simples reconhecimento...
E já seria feliz enfim.
Neste monodrama sonhei com a fama
Desejando sobre mim os holofotes do glamour
Porém, o fator do descaso por acaso, deixou-me assim
Descrente... Sei lá!
Lá se vai à vida em minha inércia
Na inconformidade desta estatura que não posso mudar
Configurado estou neste singular ser de meu avatar.
Quero crer que valeu tudo isto...
Que viver aquém da verdade, ainda que transitória
A notória verdade da qual não sou dono,
Mas às vezes faço uso dela
Sendo ela mesma a própria verdade altera-se com tempo
Vejo não existir verdade absoluta
Nem naquilo que luta entre a ciência e religião.
O grande fato que pesa agora
É que a vida às vezes não passa de uma breve ilusão.
Cesar Moura
Ah! Se tu soubesses das armadilhas
Que há em nosso viver,
São tantas às surpresas reservadas a nós
E que ainda nos farão sofrer
Perderia sentido a vida assim?
Contudo, me empenho para tentar dizer
Que não procuro no sucesso e riquezas
O melhor pra mim
Fosse deveras um simples reconhecimento...
E já seria feliz enfim.
Neste monodrama sonhei com a fama
Desejando sobre mim os holofotes do glamour
Porém, o fator do descaso por acaso, deixou-me assim
Descrente... Sei lá!
Lá se vai à vida em minha inércia
Na inconformidade desta estatura que não posso mudar
Configurado estou neste singular ser de meu avatar.
Quero crer que valeu tudo isto...
Que viver aquém da verdade, ainda que transitória
A notória verdade da qual não sou dono,
Mas às vezes faço uso dela
Sendo ela mesma a própria verdade altera-se com tempo
Vejo não existir verdade absoluta
Nem naquilo que luta entre a ciência e religião.
O grande fato que pesa agora
É que a vida às vezes não passa de uma breve ilusão.
Cesar Moura
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