Manifesto à Humanidade



Alvorada amanhecer,

Que deveras ser humanidade?

Somos únicos em todo universo

Único verso em todos nós.



Mais que o verbo, a expressão

No coração o elo entre muitos de nós.



Vós que tendes compaixão neste contexto tão moral

Não entendes, somos da terra somente pó...



Variante à luz do sol,

Mesmo indiferente sempre tão igual-

Raça humana de você, eu tenho dó!



Nossa vida se extingue violenta pelo aval de nossas mãos

Quando gritamos por liberdade às vossas vidas

Vem a morte na contramão...

E tudo me parece, não passou a vida de uma simples ilusão.



A voz que grita ultimamente não perece pessimista,

É a consciência ativista pela paz.



E nós que somos loucos em favor da vida

Marchamos defrontando todo nexo

Contrariando a deformação do sexo

Levantando muitas bandeiras

Sem nenhum medo ou pudor,

Às vezes esquecemos que viver é seguir em uma nova dimensão.



Quando na verdade o que importa mesmo na vida é o amor!

Embora caminhamos nesta marcha pela fé,

Não desprezemos o nosso ateu duvidoso

Meticuloso em desacreditar toda crença existente em nós.



Manifesto à humanidade o meu gesto viver

Neste ato onde uma vida pode vir a acabar,

Somos todos almas habitando dentro de um coração

De resto, apenas vaidade e pó.



César Moura






























Manifesto à Humanidade



Alvorada amanhecer,

Que deveras ser humanidade?

Somos únicos em todo universo

Único verso em todos nós.



Mais que o verbo, a expressão

No coração o elo entre muitos de nós.



Vós que tendes compaixão neste contexto tão moral

Não entendes, somos da terra somente pó...



Variante à luz do sol,

Mesmo indiferente sempre tão igual-

Raça humana de você, eu tenho dó!



Nossa vida se extingue violenta pelo aval de nossas mãos

Quando gritamos por liberdade às vossas vidas

Vem a morte na contramão...

E tudo me parece, não passou a vida de uma simples ilusão.



A voz que grita ultimamente não perece pessimista,

É a consciência ativista pela paz.



E nós que somos loucos em favor da vida

Marchamos defrontando todo nexo

Contrariando a deformação do sexo

Levantando muitas bandeiras

Sem nenhum medo ou pudor,

Às vezes esquecemos que viver é seguir em uma nova dimensão.



Quando na verdade o que importa mesmo na vida é o amor!

Embora caminhamos nesta marcha pela fé,

Não desprezemos o nosso ateu duvidoso

Meticuloso em desacreditar toda crença existente em nós.



Manifesto à humanidade o meu gesto viver

Neste ato onde uma vida pode vir a acabar,

Somos todos almas habitando dentro de um coração

De resto, apenas vaidade e pó.



César Moura