Seu Retrato
Ao descer naquela estação
O tempo parou para mim
A dor daquela emoção
Doeu fundo em meu coração
Despedir-me daquela que outrora
Fora a fonte de minha inspiração
Amiga, não pude dizer-lhe adeus
Pois é grande a consideração
Que trago por ti
E forte também é a saudade
Que trago em meu peito
O meu defeito é não saber ficar só.
E naquela estação
No rosto daqueles que passavam por mim
Eu via o seu retrato
Amiga ofereço-te o meu abraço
E um espaço na galeria da amizade
Que pertence somente a ti
E na parede da memória
Ficará para sempre o seu retrato.
Cesar Moura.
sábado, 27 de junho de 2009
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